“Sou apaixonado pelo que faço, trabalho com muito prazer”, comenta o Técnico de Controle Leiteiro e Gestão de Rebanho, Leonardo Oliveira
Afastado há dois anos da Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais – ACGHMG e trabalhando com melhoramento genético, o técnico em Zootecnista Leonardo Jorge de Araújo Oliveira retorna para a Associação como Técnico de Controle Leiteiro e Gestão de Rebanho. Leonardo trabalhou durante cinco anos na Associação Mineira e é um nome conhecido entre os associados.
Para ele, onde há amor e paixão não existe dificuldade. “A dificuldade aparece quando você não gosta do que faz, aí sim você põe dificuldade em tudo. No meu trabalho há riscos por causa das estradas, mas na realidade não vejo dificuldade em nada, não tem distância, não tem horário, aonde precisar do serviço agente está. Eu tenho tanto prazer no serviço, como tenho em encontrar com a minha namorada”, fala entusiasmado.
O DIA A DIA NA FAZENDA
“Quando chego na fazenda, peso o leite, coleto as informações, chamo o produtor, pergunto como estão as coisas, como anda a bezerrada e se está tendo alguma doença. Procuro apoiar ao máximo o criador, passar informações, trocar experiências, pois sou um Técnico de Controle Leiteiro e Gestão de Rebanho, estou aqui para somar. É importante agregarmos e sermos úteis aos associados”, declara Leonardo.
VAMOS ALÉM
“O Controle Leiteiro não é simplesmente pesar o leite, pois se fosse somente pesar o leite, não precisaria de um técnico, pois qualquer um pesa o leite. Muitos confundem o nosso serviço, trabalhamos com o controle de produção, os dados gerados são essenciais para uma boa gestão da fazenda. O Controle Leiteiro é a prova da sua produção, o criador tem um documento, uma comprovação chancelada pela ACGHMG sobre a produção daquele animal. Isso tudo valoriza o rebanho e auxilia o gerenciamento da propriedade”, comenta.
AÇÕES
“O meu objetivo é divulgar cada vez mais os nossos serviços, pretendo visitar mais e mais fazendas, explicar o que fazemos, o valor e a importância de cada serviço oferecido pela Associação Mineira. Sempre vesti a camisa, quando saí fiquei muito triste, mas ainda bem que eu voltei”!